sábado, 2 de julho de 2011

dó nut.

Gritei um riso que se aproxima do maléfico neste escuro que me rodeia . Muitos ecos ecoam em salas que desconheço , e , por muito que as tente conhecer que nem um turista de Nikon ao pescoço , tudo parece ignóbil para mim.
Nós, humanos , trabalhamos o humanismo da forma mais anti humana.
Não conseguimos estar bem , mesmo que o Mundo nos dê todas as estrelas com as melhores constelações.
Se queremos a Lua , e tivermos a Lua , não ficaremos felizes , porque a Lua não irá fazer feliz ninguém , porque ninguém precisa da Lua , mas temos que ter a Lua , porque , é a Lua.
Queremos sempre algo , ansiamos sempre por algo , mesmo que tenhamos o que sempre que desejamos . Muitos que gostam de não saber a verdade , adjectivam tal demência como ganância , eu , ainda mais demente que eles , considero forma de (não) viver .
Somos os maiores adeptos do caos e do sofrimento , e ninguém nos pode deixar bem.

Mudança ? Não há remédio que acabe com a estagnação da loucura.