quinta-feira, 14 de abril de 2011

(c)alma.


é engraçado como quando pensamos no futuro , e instantaneamente queiramos e desejamos que ele chegue rápido , como se dele necessitássemos para respirar e passar por aqueles 5 segundos nos quais sonhamos.
na verdade , agoniamos de tal forma que tornamos esse sonho ou plano , em algo mórbido , algo que toca a obsessão , e , a magia do inesperado , tende a desmaiar sem possibilidade para primeiros socorros.
muita música se faz sobre ter calma e fazer tudo sem o tal stress que muito se fala nas conversas de café , mas é raro o ser que pára , conta até ao número que bem lhe apetecer , e (re)agir.
Conclusão ? a música não resulta , por muito que tenha estrofes cativantes e que fiquem no ouvido.

A calma adquire-se com calma , e não com pressa de a ter.